Devocional diário: Rainha Ester, Semeadura e colheita

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Leitura Bíblica

Ester 6-7

Hoje usei a Bíblia Sagrada Ave-Maria edição de estudos:

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Ester, 6

  1. Naquela noite, o rei não conseguiu dormir. Mandou que lhe trouxessem o livro dos Anais, as Crônicas, que lhe foram lidas.

2. Achava-se aí consignada a narração da denúncia que tinha feito Mardoqueu (da conjuração) de Gabata e Tares, os dois eunucos do rei que tinham querido levantar sua mão contra o rei.

3. “Que honras – disse então o rei – e que distinções recebeu Mardoqueu por isso?” “Nenhuma” – responderam os servos do rei.

4. E o rei perguntou: “Quem está no pátio?”. Ora, nesse mesmo instante, entrava Amã no pátio exterior do palácio para pedir ao rei que mandasse suspender Mardoqueu na forca que tinha feito levantar.

5. Os servos do rei responderam: “É Amã que está no pátio”. “Que entre!” – retornou o rei.

6. Entrou, pois, Amã e o rei lhe disse: “Que se deveria fazer para um homem que o rei quer honrar?”. “A quem, senão a mim, quererá o rei honrar?” – pensou Amã.

7. Por isso, respondeu ao rei: “Para um homem a quem o rei deseja honrar

8. convém que lhe tragam as vestes com que se adorna o rei, o cavalo que o rei monta e sobre sua cabeça se coloque a coroa real.

9. As vestes e o cavalo se darão a um dos se­nhores da corte e este revestirá o homem a quem o rei quer honrar e o passeará a cavalo pela praça da cidade, dizendo em altas vozes diante dele: É assim que é tratado o homem a quem o rei quer honrar”.

10. O rei replicou: “Toma, pois, depressa as vestes e o cavalo, como disseste e faze tudo isso para Mardoqueu, o ju­deu que está assentado em minha ante­câmara. E que nada se omita de tudo o que disseste”.

11. Amã tomou as vestes e o cavalo, revestiu Mardoqueu e o conduziu a cavalo pela praça da cidade, clamando diante dele: “É assim que é tratado o homem a quem o rei quer honrar”.

12. Depois Mardoqueu voltou à porta do palácio enquanto Amã se retirava precipitadamente para casa, consternado e de cabeça coberta,

13. para contar a Zares, sua mulher, e a todos os seus amigos o que lhe tinha acontecido. Seus conselheiros e sua mulher, Zares, lhe responderam: “Se Mardoqueu, diante do qual começou tua queda, pertence ao povo judeu, não o vencerás, mas sucumbirás dian­te dele”.

14. Eles falavam ainda, quando sobrevieram os eunucos do rei para levá-lo imediatamente ao banquete que Ester tinha preparado.

Ester, 7

  1. O rei e Amã foram, pois, ao banquete de Ester.

2. No segundo dia, bebendo vinho, disse ainda o rei a Ester: “Qual é teu pedido, rainha Ester? Será atendido. Que é que desejas? Ainda que me peças metade do reino, te será concedido!”.

3. A rainha respondeu: “Se achei graça a teus olhos, ó rei, e se ao rei lhe parecer bem, concede-me a vida – eis o meu pedido; salva meu povo – eis o meu desejo.

4. Fomos votados eu e meu povo, ao extermínio, à morte, ao aniquilamento. Se tivéssemos sido vendidos como escravos eu me calaria, mas eis que agora o opressor não poderia compensar o prejuízo que causa ao mesmo rei”.

5. “Quem é – replicou o rei –, e onde está quem maquina tal projeto em seu coração?”

6. “O opressor, o inimigo – disse a rainha – é Amã – eis aí o infame!”

7. Amã ficou aterrorizado diante do rei e da rainha. O rei, aceso em cólera, levantou-se e deixou o banquete, dirigindo-se ao jardim do palácio, ao passo que Amã permanecia ali, para implorar a Ester o perdão de sua vida, porque via bem que no espírito do rei estava decretada sua perda.

8. Quando o rei voltou do jardim do palácio para a sala do banquete, viu Amã que se tinha deixado cair sobre o divã em que repousava Ester: “Como!” – exclamou. “Ei-lo que quer fazer violência à rainha em minha casa em meu palácio!” Mal tinha saído essa palavra da boca do rei, quando cobriram a face de Amã.

9. Har­bona, um dos eunucos, disse ao rei: “A forca preparada por Amã para Mardoqueu, cuja denúncia em favor do rei tinha sido tão salutar, acha-se levantada na casa de Amã, altura de cinquenta côvados”. “Que o suspendam nela!” – exclamou o rei.

10. E suspenderam Amã na forca que tinha preparado para Mardoqueu. Isso acalmou a cólera do rei.

O que Deus falou comigo?

A Semeadura é opcional, mas a colheita é obrigatória. Não percamos tempo com vinganças ou desejando o mal a outras pessoas, pois seremos os primeiros a colher os frutos amargos da semeadura impensada.

Reflexão

Se alguém nos fez o mal ou acreditamos que tentou nos fazer o mal sigamos o exemplo que o Mestre nos deixou e rezemos por essa pessoa. Se rezar por alguém que nos prejudicou for muito difícil tentemos fazer alguma técnica positiva pensando na situação ou pessoa, como o Ho’oponopono. Se tudo isso for ainda difícil ao nosso coração entreguemos a pessoa e o acontecido ao Pai acreditando na sua Sabedoria, Misericórdia e Justiça sabendo que Deus quer o melhor para todos os seus filhos.

Como posso levar essa mensagem para o meu dia?

Colocando o nome de alguém que não gostamos ou acreditamos que nos prejudicou em nossos cadernos de orações, ou cadernos de reiki, e, sobretudo entregando a Deus para que seja feito conforme a Vontade do Pai e também guardando nosso coração do orgulho.

Oração

Senhor, Deus e Pai, graças te dou pela oportunidade de orar a Ti e por saber que sempre sou ouvida porque sou sua filha. Peço, Senhor, que guarde o meu coração do orgulho e da soberba. Graças te dou porque sua poderosa mão está sobre mim me defendendo do mal e peço Senhor para que me dês serenidade quando acreditar que alguém me quer o mal e que confie sempre em Ti entregando todas as situações e pessoas em suas mãos misericordiosas. Guarda o meu dia, a minha casa e os meus pensamentos. Dirija-me, Senhor, pelo seu caminho. Amém.

 

 

 

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